As Profª Juliana Bandeira e Kamyla Arrais, estiveram neste dia 21/10, no Auditório do UniCeuma instalado na Multifeiras organizada pelo SEBRAE, onde ministraram, respectivamente, as palestras intituladas "Terapia Ocupacional e sua abrangência no mercado de trabalho" e A Terapia Ocupacional e suas áreas de atuação". Estas tiveram o objetivo de ressaltar os avanços científicos da Terapia Ocupacional, destacar as novas tendências de mercado e ressaltar o crescimento da profissão.
Alunos (2ºp-Noturno) fazendo sala de espera (palestras educativas)
na Maternidade Benedito Leite.
Postado por
Patrícia Bayma
Drª Ana Eugênia Araújo
(Coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional do UNICEUMA)
O
Curso de Terapia Ocupacional do UNICEUMA visa formar terapeutas ocupacionais generalistas, capazes de atuarem nas diversas
áreas e níveis da atenção à saúde, respeitando sempre as diretrizes
curriculares, contudo atento às condições e necessidades regionais,
respaldado no senso crítico, humanístico e nos princípios éticos, seja
em que aspecto venha desenvolver suas atividades profissionais.
O
UNICEUMA oferece o curso de Terapia Ocupacional que privilegia a
formação de um profissional polivalente, que saiba trabalhar em equipe,
principalmente com profissionais das áreas de Saúde e Educação. O
UNICEUMA conta com uma clinica escola, que proporciona o convívio entre
terapeutas ocupacionais fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos,
nutricionistas, ambiente ideal para formar o profissional multidisciplinar que o mercado necessita. Entre as profissões da área de saúde, a Terapia Ocupacional oferece
amplas perspectivas de mercado de trabalho pelo reconhecimento de sua
importância social verificado pela crescente requisição dos
profissionais.
Terapia Ocupacional do UNICEUMA: Este curso eu aprovo!!
Postado por
Patrícia Bayma
Com o objetivo de fornecer orientações sobre as práticas da terapia ocupacional em pediatria, a Profª Patricia Baima ministrou palestra e desenvolveu oficina voltada os familiares das crianças usuárias da Clínica Escola do UniCeuma.O evento organizado pelo curso de Fonoaudiologia do Uniceuma, ocorreu no dia 20/10, das 8 as 11 da manhã e contou com a participação de vários cursos. Postado por Patrícia Bayma
Ainda em comemoração ao Dia do Terapeuta Ocupacional e do Fisioterapeuta, aconteceu no dia 19/10/10, no Auditório Expedito Bacelar do UniCeuma, um ciclo de palestras, que teve como objetivos principais a difusão do conhecimento e a integração entre os profissionais e alunos das áreas em questão.
As palestras, ministradas por profissionais de alto gabarito do UNICEUMA E CEST, trouxeram a tona assuntos atuais e de alta relevância para a comunidade universitária.
A programação do evento contou com a presença da Drª Creuza Lázaro abordando sobre a função e importância do Crefito, dando orientações aos futuros profissionais quanto ao exercício legal da profissão. A Drª Leidismar Nalasco, por sua vez, ministrou palestra entitulada "Terapia Ocupacional : Ciência ou Tecnologia", na qual traçou um paralelo entre as vertentes científica, artística, metodológia e tecnológica da Tearapia Ocupacional, e finalmente, a Drª Ariadney Cruz, ex-aluna do UNICEUMA, explanou sobre Tecnologia Assistiva, apresentando a importância das aplicações das órteses, próteses e adaptações na melhoria da qualidade de vida de seus usuários.
Postado por
Patrícia Bayma
Drª Ana Eugênia (Coord. Curso de T.O) e
Drª Creuza Lázaro (Delegada Crefito 12 no MA)
Nesta quarta-feira (20/10) foi a vez do ensino infantil. Alunos da
Escola Ninho das Águias do bairro São Francisco assistem a uma peça de
teatro da Companhia Basiléa e realizam inúmeras atividades coordenadas
por professores e alunos do 4º período do Curso de Terapia Ocupacional,
que ocorreram no Auditório Expedito Bacelar e na praça de alimentação
do Campus I.
Integrantes do Ministério de Teatro e dança Basiléa.
Companhia de teatro, alunos da Escola Ninho das Águias e
professores e alunos do Curso de T.O.
Alunas do 4ª período matutino de T.O.
Com o objetivo de divulgar e promover as profissões de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, aconteceu neste último dia
16 a "I Caminhada pelo Dia do Terapeuta Ocupacional e do Fisioterapeuta"
O movimento que teve direito a panfletagem , apresentação de faixas e gritos de guerra, teve inicio na praça de alimentação da Av. Litorânea e seguiu pela Praia do Calhau e contou com a participação de dezenas de pessoas, dentre elas familiares, alunos e professores do UNICEUMA e da Faculdade Santa Terezinha - CEST.
Postado por
Patrícia Bayma
Quem precisa de um terapeuta ocupacional?
A quem recorrer quando um idoso seqüelado por um acidente vascular encefálico torna-se impedido de realizar suas atividades de autocuidado? A quem solicitar assistência quando um trabalhador em seu posto de trabalho é acometido por uma disfunção que o impossibilita de realizar as tarefas ocupacionais habituais? A quem pedir auxílio quando um jovem com diagnóstico de esquizofrenia encontra-se tolhido de desempenhar suas atividades sociais? A quem recorrer quando uma criança com paralisia cerebral precisa executar movimentos funcionais que favoreçam sua autonomia no ambiente doméstico, social e escolar? A quem consultar quando esta mesma criança necessita de uma cadeira de rodas que lhe posture adequadamente e que lhe favoreça autonomia e um bom desempenho ocupacional? E se uma pessoa necessita de uma adaptação para comer, escrever, pentear-se, digitar, etc, qual o profissional que poderá auxiliar no treino e na fabricação de tal adaptação? E se esta mesma pessoa necessita de órteses e próteses para facilitar seu caminhar, seu manipular, a quem deve recorrer? E se uma mãe se depara com um diagnóstico de cegueira ou surdez de seu filho? Como poderá ajudá-lo? Quem fará em seu filho uma terapia de integração sensorial? E se uma senhora idosa passa a desenvolver um processo demencial que, paulatinamente, possa ir lhe tirando a capacidade de executar atividades voltadas para o lazer, autocuidado e produtividade, quem poderá prestar a ela e aos seus familiares dicas e treinamentos importantes para os desafios do porvir? Caros leitores, quando estiverem diante de tais situações e de outras similares, peço-lhes que indiquem, para os casos citados, um terapeuta ocupacional, pois, este profissional guiado pelas concepções antropológicas, psicológicas, biológicas, sociais e ocupacionais que envolvem o ser humano poderá prestar um atendimento integral e humanizado. A todos os profissionais terapeutas ocupacionais e aos estudantes que se dedicam às descobertas desta tão conceituada profissão, meus parabéns pelo seu dia – 13 de outubro!
Profª. Kamyla Iryhane Arrais Ribeiro Rocha Fortaleza
Professora do Curso de Terapia Ocupacional do UNICEUMA.
Professora do Curso de Terapia Ocupacional do UNICEUMA.
Postado por Patrícia Bayma
A utilização de redinhas em prematuros dentro da UTINEONATAL
O recém-nascido (RN) internado em uma UTI Neonatal encontra-se privado de todos os estímulos sensoriais que necessita para que possa ter um desenvolvimento neuropsicomotor “saudável”. Em vista disso, há dois anos a terapia ocupacional implantou na UTI neonatal da Maternidade Benedito Leite, o sistema de redinhas dentro das incubadoras para os RNs prematuros, cujo as mães encontram-se ausentes, pois sabe-se que a presença, o toque e o calor do corpo materno (Método Canguru) é insubstituível.
Uma intervenção simples com um posicionamento adequado pode influenciar o desenvolvimento neurosensorial, proporcionar conforto e incrementar a função respiratória de um recém-nascido. Os prematuros em especial, apresentam um tônus de hipotonia global que, associado à manutenção por muito tempo em uma mesma postura, contribui para anormalidades posturais, maior incidência de apnéias e/ou bradicardia que podem cursar com quedas de saturação de oxigênio.
Para iniciarmos essa técnica de estimulação, foi confeccionada uma rede com medidas necessárias para que ficasse segura e pudesse ser colocada dentro da incubadora. Para viabilização desse projeto, contamos com o apoio da diretoria da Maternidade e a coordenadora da UTI, Dra. Marynéa Valle, os quais apoiaram essa iniciativa de trazer esse diferencial para a da Maternidade.
Os critérios de elegibilidade dos prematuros para serem colocados na redinha são:
- Rns mais estáveis, não fazendo uso de oxigenioterapia;
- Rns cuja mãe não é presente;
- Rns mais chorosos e irritados;
- Rns que ainda não receberam alimentação ou uma hora e meia após a mamada.
O Rn é posicionado adequadamente dentro da redinha, em flexão global, devidamente monitorado e sob constante supervisão da terapeuta ocupacional. Para auxiliar no posicionamento, utilizamos rolinhos que são colocados a nível do pescoço/escápula (evitando flexão excessiva do pescoço) e ao longo do corpo, mantendo um alinhamento coluna.O tempo de permanência é estipulado de acordo com a resposta emitida pelo próprio bebê, sendo que o tempo máximo em nossa vivência é de uma hora.
Durante toda essa nossa experiência foi possível constatar que os rns ficam extremamente relaxados, bem posicionados, facilitando sua auto-organização. Além de estarem recebendo estimulação no sistema vestibular, promovendo uma integração sensorial. A redinha pode ser sugerida como uma posição segura podendo ser incorporada como uma nova opção para neonatos que necessitem ficar durante tempo prolongado internados em unidades de terapia intensiva neonatal.
Uma intervenção simples com um posicionamento adequado pode influenciar o desenvolvimento neurosensorial, proporcionar conforto e incrementar a função respiratória de um recém-nascido. Os prematuros em especial, apresentam um tônus de hipotonia global que, associado à manutenção por muito tempo em uma mesma postura, contribui para anormalidades posturais, maior incidência de apnéias e/ou bradicardia que podem cursar com quedas de saturação de oxigênio.
Para iniciarmos essa técnica de estimulação, foi confeccionada uma rede com medidas necessárias para que ficasse segura e pudesse ser colocada dentro da incubadora. Para viabilização desse projeto, contamos com o apoio da diretoria da Maternidade e a coordenadora da UTI, Dra. Marynéa Valle, os quais apoiaram essa iniciativa de trazer esse diferencial para a da Maternidade.
Os critérios de elegibilidade dos prematuros para serem colocados na redinha são:
- Rns mais estáveis, não fazendo uso de oxigenioterapia;
- Rns cuja mãe não é presente;
- Rns mais chorosos e irritados;
- Rns que ainda não receberam alimentação ou uma hora e meia após a mamada.
O Rn é posicionado adequadamente dentro da redinha, em flexão global, devidamente monitorado e sob constante supervisão da terapeuta ocupacional. Para auxiliar no posicionamento, utilizamos rolinhos que são colocados a nível do pescoço/escápula (evitando flexão excessiva do pescoço) e ao longo do corpo, mantendo um alinhamento coluna.O tempo de permanência é estipulado de acordo com a resposta emitida pelo próprio bebê, sendo que o tempo máximo em nossa vivência é de uma hora.
Durante toda essa nossa experiência foi possível constatar que os rns ficam extremamente relaxados, bem posicionados, facilitando sua auto-organização. Além de estarem recebendo estimulação no sistema vestibular, promovendo uma integração sensorial. A redinha pode ser sugerida como uma posição segura podendo ser incorporada como uma nova opção para neonatos que necessitem ficar durante tempo prolongado internados em unidades de terapia intensiva neonatal.
Juliana T. Bandeira
Terapeuta Ocupacional
Postado por
Patrícia Bayma
Terapeuta Ocupacional
O curso de Terapia Ocupaciona do UNICEUMA, realizou na última quinta-feira(07/10), mutirão de avaliação neurológica infantil como extensão da disciplina de saúde-materno-infantil. As avaliações foram realizadas pela Profa. Juliana Bandeira no laboratório de expressão corporal com a presença de vários alunos de todos os cursos da área da saúde. A ação envolveu crianças da comunidade tendo como objetivo principal, detectar atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor.
Alunos do 4ª período.
Futuros terapeutas ocupacionais.
Profª Juliana Bandeira.
Referência da T.O em pediatria no Maranhão.
Postado por Patrícia Bayma
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